A renda mínima para financiar um imóvel de até R$150 mil pode variar de acordo com a instituição financeira que você negocia o pagamento. Vamos te explicar tudo neste texto!
Sonhar em conquistar a casa própria não custa nada. Mas para tirar esse sonho do papel, é importante fazer um planejamento financeiro e incluir todos os imprevistos que podem acontecer para estar preparado.
Neste caso, devem entrar as altas e baixas do mercado, as taxas de juros, sua renda mensal, suas reservas e também os custos de transferência e manutenção do imóvel.
A primeira coisa que você deve saber é que, se não tem dinheiro para comprar à vista (e muita gente não tem, por ser um valor bem alto), terá que juntar pelo menos 20% do valor do imóvel que pretende comprar para dar de entrada no financiamento.
Se você realizar o financiamento intermediado pela construtora, pode conseguir um parcelamento do valor da entrada. Na AP Ponto, por exemplo, você pode parcelar a partir de 30x sem juros.
Com esse recurso, fica mais fácil conquistar a casa própria, levando em consideração que o seu imóvel será 100% financiado e você não precisará ter uma reserva alta de dinheiro caso precise pagar a entrada à vista.
Quanto preciso dar de entrada em um imóvel?
Independentemente do preço do imóvel, seguindo um planejamento financeiro e sendo econômico, leva-se em média de dois a três anos para conseguir acumular a quantia inicial de 20% de entrada do valor do imóvel.
Por exemplo: a entrada de 20% equivale a R$26 mil para um imóvel à venda por R$130 mil, R$30 mil para um de R$150 mil e R$40 mil para outro que custe R$200 mil.
O que considerar na hora de procurar um financiamento?
Além do planejamento financeiro, a segunda coisa que você deve considerar é que o imóvel dos sonhos pode não ser para o seu perfil, pelo menos não agora. O valor do seu financiamento depende da sua renda.
O banco não vai financiar 80% do valor de um imóvel de R$800 mil para uma família com renda mensal de R$4 mil, por exemplo.
É importante que o valor do imóvel a ser adquirido esteja dentro da sua realidade financeira, tanto no valor total, quanto no que você ganha e o quanto você conseguirá pagar por mês de parcelas.
As parcelas dos financiamentos, por regra de concessão de crédito, só poderão comprometer até 30% da renda bruta dos seus ganhos.
Então simule o quanto as parcelas consumiriam da sua renda e veja se vai dar para comprar aquele imóvel que faz os olhos brilharem.
A parte boa é que você não precisa ir de banco em banco para ter uma ideia de quanto seriam as parcelas nem o valor de entrada.
Você pode ir até uma construtora e solicitar uma simulação, pode até aproveitar o contato para verificar os valores do imóveis. Quem sabe você já sai de lá com a análise de crédito enviada para o Banco?
Também é possível fazer a simulação de forma on-line. Na AP Ponto, por exemplo, oferecemos atendimento 100% on-line, incluindo a documentação e a análise de crédito. Você não precisa sair do sofá da sua casa para ir em busca da compra do seu apartamento.
O terceiro ponto para ter em mente é que quem tem restrição no nome vai ter muito mais dificuldades de conseguir um financiamento. Por isso, se tem dívidas, corra para negociá-las e livre-se delas antes de tentar financiar um imóvel.
Você deve pesquisar e pensar em qual imóvel você quer e se ele cabe no bolso. Questionar se o imóvel cabe na sua vida financeira.
Para responder essa pergunta tem que fazer a simulação do financiamento. Por isso, mais uma vez, consultar uma construtora é o ideal, pois possuem profissionais capacitados e que entendem do negócio para te auxiliar nesta decisão.
E não é só isso, precisa colocar na ponta do lápis todas as despesas, não só parcelas. Muitas vezes o maior erro é dar um passo maior que as pernas.
FGTS para comprar apartamento
Você pode, sim, usar o dinheiro do FGTS para dar entrada no seu imóvel, tanto para dar o valor integral se seu saldo for o suficiente, quanto para completar o que é necessário.
Um dos requisitos para saque do FGTS é justamente a compra de um imóvel. Mas quem tem um bom saldo deve aproveitar para dar uma entrada maior e pagar menos juros no financiamento.
Por que planejar com antecedência?
Juntar dinheiro para um propósito se torna mais fácil se você souber usar o mercado financeiro a seu favor. Quando você sabe exatamente onde aplicar o dinheiro para aquele objetivo, você consegue ser mais assertivo e mais rápido.
Quanto mais esse planejamento anteceder a data de pagar a entrada do imóvel, melhor.
Isso porque, enquanto você espera, vai poder colocar o dinheiro em investimentos com juros mais atrativos que só se vê em aplicações de médio e longo prazo e que vão ajudar seu dinheiro a crescer mais rápido.
Você pode investir seu dinheiro em estratégias de médio prazo e até mesmo os bons e velhos títulos do Tesouro Direto, que vão pagar melhor quanto mais longo for o vencimento.
Outras alternativas um pouco mais arriscadas de renda fixa são CDBs e títulos privados (como as debêntures) com vencimento mais para frente.
Até existem aplicações com mais liquidez (que você pode resgatar o dinheiro a qualquer momento), mas os juros, principalmente agora que a Selic está em 3,5% ao ano, são bem baixos. Torna tudo mais difícil, e demorado.
Utilize uma planilha de controle de gastos
Seja para pagar dívidas, seja para juntar o dinheiro da entrada, você precisa fazer a lição de casa, a parte ‘chata’, mas também a mais essencial: organizar suas contas.
Precisa saber exatamente quanto sobra por mês. É uma conta simples: o dinheiro que você ganha menos as despesas fixas. Quando você descobrir este número mágico, tudo ficará mais fácil.
Não tenha medo de encarar a planilha, de somar os gastos do cartão, das contas. É a mesma coisa de não ir ao médico para não descobrir a doença. Ela vai continuar lá, só vai ser impossível de achar o tratamento.
Uma das recomendações de especialistas é que a soma do seu aluguel e do dinheiro que você vai guardar para o financiamento do imóvel seja de pelo menos 30% da sua renda.
Dessa forma, você já irá se acostumar com essa despesa quando tiver de pagar as parcelas do imóvel.
Se o aluguel consome cerca de 20% da renda mensal da pessoa e ela investe outros 20% (para a compra do imóvel) já seriam 40% de comprometimento, sobrando 60% para o restante das despesas.
Lembre-se de que a falta de pagamento pode levar à perda do bem.
Faça ajustes nos seus gastos
Fez a planilha e percebeu que não está sobrando o suficiente? Então é hora de fazer os cortes necessários. Talvez eles nem precisem ser tão dolorosos.
Comece aos poucos, com coisas que terão um impacto menor no estilo de vida.
Como trocar o plano de telefone e internet, por um mais simples, criar um teto semanal para os gastos com cartão de crédito e diminuir os pedidos de comida pronta.
Se ainda assim não der, reveze os gastos com lazer, escolha marcas mais baratas nas compras de supermercado ou opte por fazer compras no atacado (para quem tem família maior, pode sair mais em conta).
Existem desafios financeiros que podem ajudar na criação desses novos hábitos menos gastadores.
Ainda não é o suficiente? Parta para a renda extra. Fazer bolo, fazer entrega, um bico aqui outro ali.
Você também pode vender coisas que não usa mais. Sempre lembrando que você tem um objetivo maior pelo qual tudo isso vai valer a pena.
No entanto, essa renda extra não pode durar alguns meses e nada mais, já que o boleto da casa própria chegará por vários e vários anos na sua caixa de correio.
O mais importante de tudo na hora dos ajustes (além dos cálculos) é que o sonho e as estratégias sejam compartilhados. Converse com a família e trace o plano em conjunto, vai ser mais fácil realizar o trabalho em time.
5 coisas para saber antes de financiar um imóvel
Para quem não tem dívidas, outra maneira de acelerar o processo é poupar integralmente o décimo-terceiro salário e o adicional de férias pelo menos dois anos consecutivos, mesmo que em aplicações mais conservadoras como carteiras digitais (que rendem 100% do CDI), Tesouro Selic ou poupança.
A entrada e outros custos
De repente, ao ler a matéria até aqui, você pensou: ‘poxa, já tenho o dinheiro para a entrada’. Ou algo como: ‘falta bem pouco para chegar aos 20% da entrada’.
Nesses casos, há quatro coisas para serem avaliadas antes de você comprar o imóvel.
- O preço dos imóveis;
- Os juros historicamente baixos;
- Fatia do gasto com juros;
- Outros custos para compra e manutenção.
Se você já tem o dinheiro, deve aproveitar o momento que combina imóveis com pouca valorização nos últimos anos e as taxas nunca vistas no mercado brasileiro, que estão em cerca de 7% ao ano mais Taxa Referencial (atualmente em zero).
Quanto mais você demorar, maior a probabilidade de pagar mais caro por conta da subida dos preços do mercado imobiliário.
De qualquer forma, a compra do imóvel deve ser feita com calma e quanto mais dinheiro você tiver para dar de entrada, melhor.
Para saber a hora de comprar, se o valor das parcelas será o mesmo do seu gasto com o aluguel, talvez seja a hora certa de comprar. Porque significa que você terá uma boa entrada e não vai ver as despesas aumentarem com o financiamento.
Quanto aos outros custos, você deve ficar atento aos impostos, tarifas de banco e taxa obrigatória de inspeção do imóvel.
Um dos primeiros gastos são os custos de cartório, a maioria das pessoas não se lembram desses custos. O Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), registro do cartório, são taxas que são de responsabilidade do comprador.
Isso fica entre 2,5% e 3,5% do valor do imóvel. Esse é um ponto que precisa ter um planejamento financeiro antes de seguir para comprar um imóvel.
Mas na AP Ponto, você não precisa se preocupar com isso. Aqui, o ITBI e o Registro do imóvel no cartório são gratuitos, nós cuidamos de tudo para você.
Depois da compra, há ainda os custos com ajustes e manutenção. Você deve lembrar do valor do IPTU, do condomínio e de pequenos ajustes que precise fazer.
Financie seu imóvel pelo Programa Casa Verde e Amarela
O Programa Casa Verde e Amarela, novo programa habitacional lançado no dia 25 de agosto de 2020 pelo Governo Federal, passou a substituir o programa Minha Casa Minha Vida, que foi criado em 2009.
Ele oferece a menor taxa de juros do mercado e ainda disponibiliza subsídios que variam de R$36 mil a R$42 mil, dependendo da região que você irá adquirir o seu imóvel e também da sua faixa de renda.
São 3 modalidades de faixas de rendas contempladas no Programa:
Grupo 1: Renda de até R$ 2 mil – Taxa de juros de 5% a 5,25% (não cotista do FGTS) e de 4,5% a 4,75% (cotista do FGTS)
Grupo 2: Renda de R$ 2 mil a R$ 4 mil – Taxa de juros de 5,5% a 7% (não cotista) e de 5% a 6,5% (cotista)
Grupo 3: Renda de 4 mil a R$ 7 mil – Taxa de juros de 8,16% (não cotista) e de 7,66% (cotista).
Compre seu apartamento na AP Ponto
Só na AP Ponto você compra o seu apartamento até 100% financiado, pois parcelamos a entrada a partir de 30x sem juros.
Ainda oferecemos documentação gratuita e um plano de pagamento que cabe no seu bolso.
Nossos empreendimentos possuem um valor em média de R$140 mil a R$160 mil com lazer completo incluindo piscina adulto e infantil, com localização privilegiada.
Confira nossos empreendimentos disponíveis e realize o seu sonho!
Além disso, somos uma das construtoras mais bem avaliadas no Reclame Aqui e nossos atendentes são especialistas na sua jornada de compra, acompanhando todo o processo até mesmo após a entrega das chaves.
Também não são comissionados, evitando o conflito de interesse no momento da sua negociação.
Na AP Ponto, nosso maior sonho é realizar o seu!
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